quarta-feira, 24 de outubro de 2012

lindas camisas!!!




Para suas férias, lindas blusas estampadas,abuse desta tendência, e fique um charme!!! Você pode estar colocando com outras cores de saia ou calça ou até mesmo uma bermuda!!!Basta você usar sua criatividade. Boas férias.






Cores fortes, estão em alta!!!Amarelo, verde, azul royal, rosa choque,escolha sua cor favorita.Olha esse lindo look!!!Uma camisa amarela, com uma saia branca ou você pode escolher uma bela calça branca pra quem está com o corpo em dia!!!





Esta blusa é muita linda com bordado no ombro, use sua criatividade, e faça também em outras cores!!!aproveite fica bela sem gastar muito!!




fonte:http://www.facebook.com/dudalina




modelos de camisa!!!




camisas xadrez um charme pra quem gosta  de varias seus looks!!





Filha e mae !!!não é um luxo as duas com belas camisas !!!Encontre uma

lindo tecido xadrez do seu gosto e copie nos lindos modelos.



outro lindo modelo de xadrez no rosa, muito romântico!!!



As estampadas também e uma ótima opção, entre ano e sai ano elas estão ai lindas e arrojadas!!Escolha a sua estampada preferida e faça lindas camisas.




As onças também estão em alta!!Pra você que gosta de inovar, use este lindo modelo de camisa,ou também pode estar fazendo uma linda blusa!!





mais uma bela camisa estampada!!!Com um tom mais discreto.





Essa e arrojada pra quem é poderosa!!!Ouse com essa linda camisa!!







fonte:Dudalina Feminina


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Lar, um campo missionário







Por Janaína Garcia.

“Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” Atos 16. 31.

Creio numa provisão divina para abençoar as famílias. Acredito que Deus pensa na família em tudo o que faz. A família é uma instituição divina. Deus proveu para seu filho Jesus uma família abençoada nesta terra. E fez muitas promessas incluindo as famílias, portanto há algo especial que deve ser visto sob este enfoque e que nos ajudará em nossa caminhada cristã.
Nosso texto base para esta meditação fala sobre salvação para toda a família, e acredito que há muitas coisas que precisam ser esclarecidas por trás deste conhecidíssimo versículo bíblico. Tenho visto atitudes erradas na vida de muitos cristãos e, geralmente, elas são oriundas de uma compreensão errada deste texto.
Este texto não é uma promessa de que Deus salvaria nossa família sem que nada precisássemos fazer. Não fala de um processo em que, automaticamente, toda uma família se salva só porque um foi salvo. A salvação não se transfere, é pessoal. Este versículo nos mostra uma provisão divina para a família, e que quando um familiar é salvo passa a ser a “porta de entrada” do Reino de Deus para a sua família. Tem muito crente que sequer evangeliza os seus, nunca intercede por sua família, mas quando indagado sobre o estado deles responde: “Não me preocupo por que tenho uma promessa da salvação de minha família”.
Esta palavra foi dada por Paulo a um carcereiro da cidade de Filipos, onde o apóstolo estava preso por ter expulsado um espírito maligno de uma jovem que era adivinha. O ocorrido a impediu de continuar adivinhando, e a falta de lucros gerada por esta libertação fez com que os senhores dessa moça lançassem Paulo e seu companheiro Silas na prisão. O que Paulo falou a este homem foi uma palavra pessoal sob uma ação específica do Espírito Santo. Observe o texto todo e estes detalhes aparecerão: “E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, puxando da espada, ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido. Mas Paulo bradou em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos! Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16. 23 a 31).
Este acontecimento se deu por volta da meia-noite, logo, estava escuro. A certeza disto é que o carcereiro pediu luz antes de ir até Paulo e Silas, o que nos mostra que nem ele e tampouco os dois evangelistas tinham luz. O texto sagrado ainda revela que ninguém saiu do cárcere, embora o carcereiro pensasse que todos já tivessem fugido. Então, aquele homem, que sabia que ia pagar com a própria vida pela vida dos presos que (achava ele) haviam escapado, decide se matar e chega a puxar espada para fazê-lo, mas Paulo brada para que ele não faça aquilo. Como é que Paulo, no escuro e sem enxergá-lo por estarem em cômodos diferentes, sabia do que estava acontecendo? Temos uma palavra de conhecimento, dada pelo Espírito Santo revelando uma condição específica de um homem específico. Não sabemos tudo o que Deus mostrou ao apóstolo, mas é neste contexto que ele afirma ao carcereiro: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e a tua casa”. E o que acontece em seguida? “Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”.
“E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa. Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus”. (Atos 16. 32 e 33).
Depois de saber que Deus queria salvar sua família, o homem foi levar o Evangelho para eles! Foi por isso que creram e se batizaram. Tem muita gente que não prega a palavra para os seus familiares e acha que eles vão acordar salvos alguma manhã destas. Não é assim que funciona. Temos que nos mexer. Lutar por eles. Interceder por eles e dar sempre um bom testemunho.
Quando o apóstolo Pedro sobe a Jerusalém e é indagado do motivo que o levou a entrar na casa de Cornélio, um gentio, dá uma explicação de um detalhe da mensagem que o centurião recebera do anjo que lhe apareceu. Este detalhe é importantíssimo para nós porque nos mostra como Deus trata com as famílias e tem um plano para elas.
“E ele nos contou como vira o anjo em pé em sua casa e que lhe dissera: Envia a Jope e manda chamar Simão, por sobrenome Pedro, o qual te dirá palavras mediante as quais serás salvo, tu e toda a tua casa”. (Atos 11:. 3 e 14).
Embora não haja uma promessa específica de que cada família onde alguém se converter todos virão a ser salvos, sabemos que este é o desejo de Deus. Deus deseja que todos se salvem (I Timóteo 2. 5). Ele não deixou ninguém de fora da provisão de salvação, mas mesmo assim, sabe que muitos rejeitarão seu presente, a ponto de também declarar em sua Palavra que “a fé não é de todos” (II Tessalonicenses 3. 2).
Desde o princípio vemos Deus incluindo as famílias em suas promessas de bênçãos, salvação e livramento. Foi assim com Noé:
“Disse o SENHOR a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração” (Gênesis 7. 1).
Também foi assim com Ló, quando Deus anunciou pela boca dos anjos que haveria de destruir a cidade; deu oportunidade para que toda a família escapasse:
“Então, disseram os homens a Ló: Tens aqui alguém mais dos teus? Genro, e teus filhos, e tuas filhas, todos quantos tens na cidade, faze-os sair deste lugar; pois vamos destruir este lugar, porque o seu clamor se tem aumentado, chegando até à presença do SENHOR; e o SENHOR nos enviou a destruí-lo” (Gênesis 19. 12 e 13).
Deus tem um plano para as famílias e deseja abençoá-las. Esta foi sua promessa a Abraão:
“…em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12. 3b).
Mas porque Deus deseja isto não quer dizer que vá acontecer por si. Os genros de Ló não o levaram a sério (Gênesis 19. 14) e acabaram perecendo em Sodoma, embora o Senhor quisesse ter tirado os dois de lá.
Onde está o ponto de equilíbrio? Não é em achar que a família será salva por si e nem tampouco em deixar de ter esperança pelos seus. É entender a visão familiar na Palavra e batalhar para que isto se aconteça. Creio que Deus queira que cada um de nós possa encher o peito e afirmar com alegria o mesmo que Josué:
“…eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. (Josué 24. 15).
Tem gente que quer ganhar o mundo para Jesus e sequer se importa com a sua casa. Isto é uma violação de claros mandamentos bíblicos! Veja o que Paulo falou a Timóteo no tocante a isso:
“Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (I Timóteo 5. 8 ).
O cuidado pela família não envolve apenas o sustento natural, que é o contexto desta afirmação, mas também a preocupação com a condição espiritual. É requisito para a liderança ter uma família exemplar, ministrada no Senhor (I Timóteo 3. 4 e 5).
Os projetos que envolvem a salvação de nossa família devem ser tomados como prioridade. É preciso que nos empenhemos em lutar pela salvação de nossa casa. Isto envolve uma postura de esperança e um posicionamento de bom testemunho. Mediante um bom testemunho, familiares podem ser ganhos para Cristo. Sem ele, muitos nunca se converterão. Pedro escreveu sobre isto:
“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa,ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor” (I Pedro 3. 1 e 2).
Para o casal cristão, o desafio são os filhos. Eles também devem ser ganhos e discipulados por seus pais:
“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Efésios 6. 4).
Viva sua vida em Deus de forma frutífera. E comece a frutificar pela sua própria casa. Que o Senhor te dê graça para pelejar pelos seus e levá-los a uma experiência genuína com Cristo!





Janaina Garcia é membro da Assembleia de Deus de Cassilândia MS e acadêmica de Ciências Contábeis pela FIC/FAVA






Artigo: retirado do blog Sementes do Evangelho.


http://www.sementesdoevangelho.blogspot.com.br/

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mulher Cristã e a Depressão II

Definição:


“Estado de desencorajamento, de perda de interesse, que sobrevêm após perdas, decepções, fracassos, estresse físico ou psíquico. A psiquiatria classifica em duas vertentes: depressão endógena e depressão exógena. A primeira seria decorrente de predisposições hereditárias e biológicas e a Segunda, devido a fatores ambientais externos, como o estresse e circunstâncias desagradáveis”. Segundo a OMS, a depressão mata por ano um milhão de pessoas (de crianças a idosos, sendo o número de mulheres maior – pós parto) – segundo os cálculos, 10 a 15% dos deprimidos tentam o suicídio.

Questionamento:


“Crente pode sofrer depressão? Como alguém que possui o Espírito Santo de Deus pode dizer que sente um vazio no peito e tem vontade de morrer? Seria esse um estado de pecado ou de possessão demoníaca? O Psicanalista evangélico Heitor Antônio da Silva afirma: “Tenho tratado de pastores em profunda crise e já vi até diáconos se suicidando”.

Casos Bíblicos:


Em várias passagens da Bíblia há relatos de sintomas de depressão, como tristeza, amargura e melancolia. Além dos salmistas, que deixam transparecer esses sentimentos, muitos outros personagens bíblicos viveram momentos depressivos, embora tenham recuperado a alegria de viver.

1 – De ordem espiritual – Saul -

1 Sm 15. 24-30, 16.14-23, 18.12 etc. “ A causa do mal que lhe sobreveio não foi de origem orgânica, sentimental ou financeira, mas devido à desobediência às ordens do Senhor, o que provocou o afastamento do Espírito Santo e a entrada de um espírito maligno em sua vida. Sl 32. 1-5.

2 – Perdas pessoais e materiais – Jó

Era temente a Deus, mais foi vítima de desgraças que o deixaram sem filhos, sem bens e doente. No início, demonstrou-se pronto a enfrentar com fé as adversidades, mas, depois, mergulhou em lamentos e queixas chegando a amaldiçoar seu nascimento (cap 3), questionar a vida (cap 14), e perder as esperanças (cap 17), olhar com saudosismo o passado (cap 29) e chorar por sua condição de miséria (cap 30).

3 – Perseguição – Elias, Davi

1 Rs 19.4, Sl 102, Sl 6, Sl 13 – O profeta, após um episódio vitorioso diante dos profetas de Baal, teve medo da morte e fugiu. Foram 40 dias sozinho, desesperado, sentindo-se fracassado e também desejando a morte. Davi também foi muito pressionado pelos inimigos.

4 – Decepção – Jonas, Jeremias

Quando chegou a Nínive, mostrou-se deplorável. Não conformado com a salvação que Deus trouxera àquele povo, ficou irritado e de tão desgostoso por sentir-se falho como profeta – já que inicialmente iria anunciar a destruição da cidade – quis morrer. Jeremias passou por dolorosa experiência como profeta. Nas chamadas “lamentações”, Ele demonstra decepção e amargura pelos sofrimentos em sua missão.

5 – Estresse – Moisés

Nm 11.10-15 O escolhido por Deus para libertar seu povo das mãos de faraó demonstra não mais aguentar o cargo e chega a pedir a morte.

6 – Doença – Ana

1 Sm 1.7 Estéril, ela não suportava as provocações da outra esposa de seu marido. Vivia depressiva, “chorava e não comia”.

Analise seus sintomas:

A presença de apenas 1 ou 2 sintomas não são necessariamente classificados como depressão. O diagnóstico correto deve sempre ser dado por um médico psiquiatra. Dependendo do número dos sintomas, de sua frequência e intensidade, a depressão pode ser classificada como leve, moderada ou grave. Se você sofre de, pelo menos, quatro destes sintomas ao mesmo tempo, deve procurar um profissional da saúde.

1. Apatia, desinteresse, desmotivação; 2. Dificuldade de realizar tarefas cotidianas; 3. Incapacidade de tomar iniciativas; 4. Perda do prazer; 5. Excessiva preocupação consigo mesmo; 6. Pessimismo; 7. Retraimento social; 8. Desinteresse sexual; 9. Alterações do apetite e do peso (normalmente reduz, mas pode aumentar); 10. Perturbações do sono; 11. Cansaço e fadiga mesmo sem fazer grandes esforços; 12. Dificuldade de concentração; Enfraquecimento da memória; 13. Pensamentos de morte; 14. Sentimento de desvalia ou culpa; 15. Sentimento de sofrimento; 16. Irritabilidade, explosões e crises de raiva; 17. Tonturas, falta de ar, dores difusas pelo corpo. Estes sintomas constam no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. (Associação Psiquiátrica Americana).

A Doença Tem Cura?

Deus pode fazer um milagre sem uso de nada como pode fazer um milagre através da Palavra, da terapia, da fé, da família, da Igreja, dos remédios, da mudança de hábito etc.

Adotando hábitos saudáveis em sua rotina, o ser humano pode tentar evitar a depressão. 1 – Faça exercício físico diário (natação, caminhada ou ciclismo). O exercício físico aumenta a produção de betaendorfinas e encefalinas, que dão a sensação de bem-estar e disposição; 2 – Durma bem; 3 – Evite dormir durante o dia, pois esse sono, ao invés de descansar, cansa; 4 – Evite atividades excitantes (esportes, programas de tv violentos, telefonemas, discussões) uma hora antes de dormir. Dê preferência a atividades relaxantes (música); 5 – Tome sol no início da manhã ou final da tarde, que promove o aumento da melatonina, substância do ciclo sono-vigília e do humor humano; 6 – Disponha de tempo para relacionamentos familiares e sociais; 7 – Busque atividades profissionais, esportivas, encontros e reuniões que sejam prazerosas; 8 – Faça atividades em ambientes abertos (praças, paisagens onde existam mata, montanha, mar, etc). Já atividades em locais fechados, como assistir à TV, computador, vídeogames, sons altos, etc. são estressantes e viciam; Invista em lazer nos finais de semana que saia da rotina de casa. Tenha criatividade; 10 – Evite, se possível, muita exposição a ambientes artificiais, com ar condicionado, carpetes, vidro fumê, etc. que provocam desgaste físico e psicológico; 11- Invista em hobbies (costura, pintura, jardinagem, pescaria, etc); 12 – Evite produtos do tipo do tipo guaraná em pó, ginseng, catuaba que são excitantes e interferem na qualidade do sono; 13 – Não use anfetaminas (remédios para emagrecer), pois provocam irritabilidade, insônia, agressividade e depressão; 14 – Inclua na alimentação o consumo de folhas verdes, como couve, alface e outras. Elas contêm tryptofano, substância fundamental para a produção de neurotransmissor cerebral, a seretonina, que regula humor, pensamento e ação; 15 – Beba no mínimo 2 litros de água por dia, evitando a desidratação celular que provoca estresse em nível cerebral.

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará".



Depressão na família Sl 42

Como ajudar alguém próximo a vencer a doença sem cair no erro de perder a própria alegria de viver.
Quem sofre de depressão costuma contagiar as pessoas ao redor com suas amarguras, seu mau humor e sua desesperança. Mas são justamente os familiares que podem ajudar o deprimido a vencer a doença. “As vítimas desse mal precisam, antes de tudo, do suporte da família”, diz o psicólogo Adriano Camargo, presidente da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata).
Em muitos momentos, os familiares podem se sentir pessimistas e angustiados, e até mesmo culpados. Mas, afinal, como ajudar? Se você está passando por esse problema, fique tranqüila. Selecionamos algumas dicas práticas do que você deve e não deve fazer para enfrentar essa fase de uma forma mais positiva e saudável.
Conheça os sintomas da doença
- Insônia; – Desânimo; – Choro; – Pessimismo; – Alteração no apetite; – Irritabilidade; – Sensação de cansaço ou inutilidade; – Baixa na libido; – Sentimento de inferioridade ou culpa; – Dificuldade de concentração; – 

Pensamento de morte ou suicídio.

Atitudes que ajudam
1. Escute a pessoa deprimida. Você não precisa ter as respostas nem tentar resolver seus problemas. Apenas escute.
2. Tenha paciência. Não é fácil agüentar alguém se queixando todo dia das mesmas coisas. Mas é importante não transformar toda conversa numa discussão.
3. Ofereça seu apoio. Como ocorre com qualquer outra doença, transmitir simpatia e compreensão pode contribuir para a recuperação do paciente.
4. Entenda que depressão é doença. O desânimo e as queixas refletem um desequilíbrio químico no cérebro. Não adianta ficar fazendo graça para tentar animar a pessoa nem dizer para ela reagir. A solução depende mais de tratamento adequado do que de força de vontade.
5. Seja carinhosa! Elogie as qualidades de quem você ama! Faça com que a pessoa se sinta importante e querida.
6. Informe-se sobre a doença. Assim, ficará mais fácil compreender o que se passa com o deprimido.
7. Envolva a pessoa deprimida nas soluções de pequenos problemas diários. Isso ajudará a levantar sua auto-estima.
8. Se o caso for grave, jamais deixe a pessoa sozinha!

Como ajudar alguém próximo a vencer a doença  sem cair no erro de perder a própria alegria de viver:

Erros que pioram a situação
1. Excluir a pessoa deprimida dos problemas ou discussões familiares.
2. Fazer tudo por ela. O indivíduo com depressão pode se sentir incapaz de realizar as tarefas, e aceitar algumas responsabilidades poderá aumentar sua auto-estima.
3. Criticar ou repreendê-la pelo seu comportamento depressivo. Qualquer crítica pode fazê-la desmoronar, tornando-a mais indecisa ou incapaz.
4. Tomar decisões importantes em suas vidas durante uma crise depressiva.
5. Pressionar. A pessoa deprimida pode sentir-se desmotivada ou com desejo de estar isolada. Respeite!

Não adoeça junto!

1. Reserve um tempo para você. Faça alguma coisa que lhe dê prazer e que não esteja relacionada com o paciente.
2. Pratique exercícios, coma e durma adequadamente. Você não ajudará ninguém se sua saúde ou seu ânimo se deteriorarem.
3. conserve sua rotina normal. Não reorganize sua vida ao redor da pessoa deprimida.
4. Mantenha o equilíbrio. Não se envolva muito com a doença. Mas também não ignore o problema.
5. Não se sinta responsável pela felicidade ou infelicidade de quem você ama. Lembre-se de que nem tudo depende de você.
6. Não se sacrifique em excesso. Você acabará sentindo raiva de seu ente querido, por privá-lo de sua vida normal.



“Não reconhecia minha mãe”



“Sou filha única e meus pais se separaram quando eu era bebê. A partir daí, minha mãe pediu demissão do emprego e começou a trabalhar em casa para poder cuidar de mim. Os anos passaram, cresci e, depois que passei no vestibular, comecei a ter uma vida social mais agitada. Então, ela entrou em crise. Me telefonava o dia inteiro, cobrando a que horas eu voltaria para casa, e estava sempre irritada. Meses depois, ela piorou: chorava muito, já não dormia, não comia, falava que queria sumir e em dois meses emagreceu 13 quilos. Eu me sentia muito frustrada, pois tentava ajudá-la e não conseguia. Várias vezes, ela me ligou no celular chorando, pedindo para que eu voltasse para casa, porque ela não sabia do que seria capaz… E eu voltava correndo, muito preocupada. Por fim ela acabou me expulsando de casa e fui morar numa república, sem dinheiro algum e muito triste. Eu já não reconhecia minha mãe. Há algum tempo, por orientação de meu médico homeopata, ela iniciou um tratamento para depressão com um psiquiatra e começou a tomar remédios. Apesar das várias crises que ainda sofre, está muito melhor, tem amigos e voltou a estudar. Quem vive ao lado de alguém que tem depressão sabe que se trata de uma luta diária! Não voltei mais a morar com ela, pois descobrimos que nosso relacionamento é muito melhor a distância. Voltamos a ser amigas!”

Depoimento de Melina Martins

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Maes e seus filhos com Cancer

Tenho pesquisado sobre várias doenças, e ela se torna ainda mais díficil  quando atinge nossos pequenos!!Vamos nestes estudados aprender sobre doenças, o tratamento e como pais e mães podem ligar com esse assunto tão díficil para todos nós.

O diagnóstico de câncer na infância contribui para reações emocionais na criança e em seus familiares, levando-os a desequilíbrios emocionais, insegurança, culpabilidade, medo e sintomas de depressão. Na grande maioria dos casos, são as mães que acompanham todo o processo de internação do filho com câncer, sendo sua participação importante para 
tratamento e recuperação da criança. Assim, o trabalho teve por objetivo analisar como as mães de crianças com câncer, que freqüentam uma instituição de apoio às crianças com câncer da cidade de João Pessoa-PB, percebem o seu nível de resiliência e a sua qualidade de vida. Tratou-se de um estudo de caráter descritivo sobre a percepção das mães de crianças com câncer acerca da sua resiliência e da sua qualidade de vida. Foram pesquisadas 14 mães de crianças com câncer, que vinham do interior do estado acompanhar o tratamento do filho na capital. 
Essas mães possuíam idades variando de 20 a 45 anos (DP=7,9), foi utilizada a versão abreviada da Escala de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde, a versão da Escala de Resiliência e um questionário bio-demográfico. Os dados oriundos das escalas de Qualidade de Vida e Resiliência foram processados pelo programa  SPSS  (Statistical Package for Social Sciences), versão 15. Na análise dos dados, foram procedidas análises descritivas (medidas de tendência central, distribuição de freqüência) com o intuito de descrição das variáveis observadas. Diante dos resultados obtidos, pode-se verificar que a maioria das mães (78,6%) possuía renda familiar de até um salário mínimo. Quanto à situação conjugal, a maioria das participantes (64,3%) possuía cônjuge. Verificou-se, ainda, que das catorze mães, 11 possuem escolaridade até o ensino  fundamental. Pôde-se verificar em relação ao nível de religiosidade, que a maioria das participantes se consideram muito ou extremamente religiosas. Ademais, a maior parte das mães apresentou um bom nível de qualidade de vida nos três domínios (físico, psicológico e social), bem como um nível satisfatório de resiliência, embora estejam vivenciando o processo de adoecimento dos filhos (as) e apresentem condições financeiras limitadas. Diante desses resultados, destaca-se que, embora o impacto do diagnóstico e do tratamento do câncer infantil influencie na dimensão física e psicológica, o papel dos familiares e amigos e também dos profissionais de saúde podem ajudar essas mães a desenvolverem estratégias de enfrentamento satisfatórias. 

INTRODUÇÃO 
A incidência de câncer tem aumentado significativamente nos últimos anos, apresentando-se como um dos maiores problemas de saúde pública mundial. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), tem aumentado a taxa de mortalidade em decorrência dessa patologia, apresentando-se como a terceira maior causa de morte geral no Brasil. 
Nos registros de câncer, verifica-se que 1% a 4% desses indivíduos são crianças, sendo a leucemia o principal tipo de câncer que acomete esse grupo etário (BELTRÃO et al., 2007). O câncer infantil chega a atingir mais de cinco mil crianças e adolescentes no Brasil, apresentando mais de dois mil óbitos por ano de pessoas com idades entre 0 a 19 anos (INCA 2003).                                                                                                                                                                                                
 A doença crônica no período da infância diz respeito a problemas que interferem no funcionamento do corpo da criança, de maneira que os profissionais da área de saúde devem prestar uma integral assistência, valendo ressaltar que a doença crônica infantil tem por característica impossibilitar à criança de desempenhar muitas de suas atividades cotidianas, o que interfere no seu crescimento e desenvolvimento (NASCIMENTO, 2003). De acordo com Vieira (2001) uma doença crônica no período da infância gera um impacto muito forte, pois nessa fase se faz presente um ritmo de desenvolvimento específico dessa fase, de forma que o processo da doença bem como da hospitalização podem comprometer todo seu desenvolvimento. É importante ressaltar que esse tipo de problemática afeta não apenas o fisiológico da criança, mas também as dimensões psicológicas e sociais, pois devido a doença, a criança precisa muitas vezes, limitar-se de lazer, de contato com outros colegas, de ir à escola, entre outros transtornos (NASCIMENTO, 2003).  
O diagnóstico de um câncer na infância traz situações e repercussões específicas à condição da criança, pois como o câncer é visto como estigma de morte, do contrário, criança é significado de vida (CAVICCHIOLI, 2005). Santos (2002) aponta o diagnóstico de câncer como um momento desorganizador na vida da criança e também na vida daqueles que convivem com ela, onde se faz necessária uma atenção cuidadosa dos profissionais que intervirão nesse processo. O impacto do diagnóstico pode comprometer o tratamento da criança, isto é, reações psíquicas a essa notícia podem ser desastrosas para a criança e seus familiares, levando-os a desequilíbrios emocionais, insegurança, culpabilidade, medo e sintomas de depressão (SANTOS, 2002).  
No momento do impacto do diagnóstico, os pais de uma criança com câncer se sentem desolados diante dessa nova realidade, de maneira que tentam buscar alguma explicação para tal situação, podendo esse período perdurar por até meses, onde a doença é vista por eles como uma punição, trazendo um comprometimento no prazer de viver (SANTOS, 2002). A autora afirma a necessidade de uma equipe profissional que auxilie de forma adequada os familiares dessa criança, criando um espaço para que eles se sintam acolhidos, bem informados e motivados a enfrentar essa situação. Durante todo o tratamento, os familiares da criança com câncer precisam dessa equipe dando todo o suporte, para que os momentos difíceis de adaptação e aceitação a essa terapia sejam ultrapassados de forma menos dolorosa possível (SANTOS 2002). Além do impacto psicológico, muitas famílias de crianças com 
câncer sofrem pela falta de uma assistência mais humanizada nas instituições de saúde, pois muitos têm dificuldades financeiras, sofrem discriminações, e dessa forma pode estar comprometida a qualidade de vida desses indivíduos (SANTOS 2002). 
Na grande maioria dos casos, são as mães que acompanham todo o processo de internação do filho com câncer, sendo sua participação de total importância para o tratamento e recuperação da criança (VIANA, 2004). Através de suas pesquisas, a autora pôde verificar 
que a presença das mães para o tratamento da criança é de total importância, sendo essas crianças afetadas, caso as mães se ausentassem, o que contribuía, em alguns casos, para um maior período de internação.  

ENTREGAR NOSSAS CAUSAS  E NOSSAS AFLIÇÕES NAS MÃOS DAQUELE QUE TUDO PODE FAZ TODA A DIFERENÇA.

A religiosidade tem um papel preponderante no enfrentamento da doença pelas mães. 
Segundo Valle (1991, p.189), “o apego à religião pode ser uma forma de cercear o próprio ser e de fortalecer essa limitação do ser pelo poder da religião. Dessa maneira, algumas mães podem se sentir aliviadas da angústia pelo caminho da religião e da fé”.




PRECONCEITO MATA MAIS QUE A PRÓPRIA DOENÇA:


Um dos fatores que contribui, de forma significativa, para agravar ainda mais o estado emocional dessas mães é o preconceito, embora tenha crescido o número de pesquisas e informações acerca do câncer. Viana (2004) observou que ainda existe a falsa informação de 
que o câncer seja contagioso, podendo ser passado através do contato físico e por isso, muitas pessoas se afastam do paciente bem como dos familiares. Da mesma forma, pode-se se fazer presente o “contágio psicológico”, ou seja, há temor de que o medo, a dor e o sofrimento 
sejam contagiosos também (KOVÁCS, 1996). 

O TRATAMENTO:

O tratamento do câncer infantil é geralmente muito  agressivo e sofrido o que proporciona muitas incertezas e ameaças na criança e nos seus familiares (MOREIRA, 2007). 
Esse tipo de tratamento tem como conseqüência sentimentos de medo e perdas que acometem as mães. Oliveira (2006) observou, claramente, nas  instituições de saúde que é a mãe que acompanha seu filho doente com mais freqüência, sendo assim pode-se verificar que essa mãe também é um cliente que precisa dos cuidados dos profissionais de saúde, afinal, isso pode auxiliar na diminuição do estresse que essas mães sofrem por causa do processo da hospitalização. É necessário, durante todo o processo da doença da criança, que as mães de crianças com câncer possam ter acesso a recursos que as auxiliem a compreender tudo o que está se passando com seus filhos, pois essa real compreensão ajudará para que lidem melhor com as situações dolorosas que envolvem o tratamento oncológico (SANTOS 2002).  
É importante destacar que o ministério da Saúde afirma que não apenas o tratamento do câncer em si é importante, mas também a atenção que deve ser dada aos aspectos sociais da doença, de forma que a criança com câncer receba atenção integral, dentro do seu contexto familiar. Diante disso, é importante ressaltar que a cura não deve ser pensada apenas do ponto de vista da recuperação biológica, mas também no bem estar e na qualidade de vida do paciente (INCA 2008). 
Diante desses momentos vivenciados por essas mães Oliveira (2006) também pôde verificar através de estudos realizados em instituições públicas de saúde que devido ao estresse, cansaço e mudanças vividas no seu dia-a-dia muitas delas procuraram mecanismos para enfrentar essa situação, como a fé que depositavam em Deus, nos profissionais e também na troca de experiências que as mães compartilhavam umas com as outras, de maneira que essas mães encontravam forças para lutar apesar de todo o transtorno que experenciavam.  
O conceito de resiliência pode ser compreendido como essa capacidade para o desenvolvimento de estratégias que auxiliem no enfrentamento de situações adversas, isto é, a partir desses meios o indivíduo pode encontrar maneiras de se adaptar às situações estressoras (Laranjeira, 2007). O autor sugere que tais situações adversas dizem respeito não apenas aos aspectos fisiológicos do indivíduos, mas também às suas dimensões sociopsicólogicas, de maneira que essa adaptação às situações adversas leve a uma construção psíquica adequada à inserção social do indivíduo. 
Dentro do conceito de resiliência, também se faz presente o conceito de resiliência familiar, onde se destaca a habilidade que a família possui no que diz respeito à reorganização de papéis e regras diante da situação de se ter um  parente com uma doença crônica, de maneira que essa resiliência pode evidenciar sucesso, pois auxiliará na proteção frente à vulnerabilidade (Patterson, 2002).  

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA

Estudos verificaram que no momento que a criança se encontra acometido por uma doença crônica, a família tem um papel relevante no que diz respeito à adaptação dessa criança aos estressores do câncer (Teles 2005). De  acordo com Patterson (2002), o diagnóstico de uma doença como o câncer, na infância, juntamente com a tensão e o enfrentamento são vistos como um evento traumático  para a família. Diante dessas idéias, pode-se observar que uma mãe que tem um filho com câncer tende a desenvolver esses mecanismos de resiliência, podendo contribuir para um aumento no seu nível de qualidade de vida, afim de que essa situação seja bem enfrentada, de maneira que essa mãe auxilie de forma adequada esse processo adverso que o seu filho enfrenta. 
Diante do exposto, se pode observar a relevância de tal estudo, para que a partir de estudos e pesquisas, se possa atingir uma clara compreensão da maneira pela qual as mães de crianças com câncer lidam e enfrentam essa situação, pois a partir de tais resultados podem-se identificar maneiras adequadas que auxiliem todas as pessoas envolvidas nesse processo doloroso e agressivo que é o câncer infantil. Com base nesses pressupostos, o objetivo desse trabalho foi analisar como as mães de crianças com câncer percebem a sua qualidade de vida.

fonte:www.abrapso.org.br




Mães e crianças autistas!!!

Mãe ensina médicos a lidar com crianças que sofrem de autismo:


Portia Iverson falou durante a Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia. Ela também pediu mais pesquisas e novos remédios contra a doença.

Cerca de 200 neurologistas, com anos de experiência em sua área, lotam a sala. Na frente de todos está Portia Iverson, de fala pausada, dando explicações detalhadas para a platéia formada quase que exclusivamente por pessoas com muito mais conhecimento científico do que ela. Mas quem é essa mulher sem formação acadêmica que ousa ensinar cientistas? A resposta é simples: Portia Iverson é mãe.


E não qualquer mãe. Ela é mãe de Dov, um jovem americano diagnosticado aos três anos de idade com autismo severo. Desde que descobriu a doença, Iverson e seu marido se dedicaram à causa das crianças autistas e fundaram uma organização não-governamental que pede mais pesquisas sobre a doença – a CAN, sigla em inglês para “Curem o Autismo Agora”, que também significa algo como “é possível” .
Portia Iverson foi uma das convidadas especiais da Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Chicago, nos Estados Unidos. Sua missão? Ensinar os médicos a lidar com crianças autistas, baseada em sua experiência de mais de dez anos cuidando de Dov. E mais: contar os principais problemas que ela enfrenta, para tentar sensibilizar e oferecer informações para novas pesquisas na área.


Para todos:

Os conselhos da americana foram ouvidos por médicos, mas, segundo ela, são para serem seguidos por qualquer pessoa que conviva com autistas. O principal é: “Não aja com a criança como se ela tivesse uma deficiência mental”. “Mesmo com as que têm autismo severo e que parecem não estar ligadas no nosso mundo. Elas podem muito bem estar ouvindo, prestando atenção, entendendo”, diz Iverson.
Ela recomenda que os problemas e as frustrações do autismo não sejam discutidos na frente da criança, mesmo quando ela pareça estar distraída com outra coisa. “Se elas estiverem entendendo vão se assustar mais ou se fechar ainda mais em seu mundo”, afirma.
Outro conselho importante, segundo ela, para médicos e pais, é levar a sério os problemas das crianças. “É tão cansativo cuidar de um autista que às vezes achamos que tudo é culpa da doença. Se a criança está mal humorada, com dor de barriga, com dor de cabeça ou com qualquer outro problema, falamos ‘ah, é só o autismo’. E isso não é bom, porque corremos o risco de deixar passar algum problema sério”, diz.
Concentração
Ela explica que não adianta querer atrair a atenção da criança quando ela se concentra em alguma coisa. Primeiro, porque ela não tem controle sobre isso. Segundo, porque não se sabe se ela é mais feliz interagindo com os outros do que fechada em seu mundo. “É como quando temos uma crise de compulsão e comemos demais. Alguém gosta disso? É claro que não, mas não podemos nos controlar. Multiplique isso por um milhão e terá o que acontece com as crianças autistas. Aposto que elas preferiam estar brincando com as outras na rua, mas a atração por outras coisas é muito, muito forte”, conta.
Portia Iverson também aproveitou a oportunidade para pedir que os médicos se esforcem na busca por novos remédios e, se possível uma cura. “É extremamente frustrante. Há dias em que Dov acorda, senta na cama e agarra os olhos, se arranha, se coça, grita. É uma coisa que cansa a gente só de olhar. Daí o surto passa e ele volta ao normal. Precisamos de remédios que controlem essas coisas, pelo bem de nossos filhos”, pediu ela.

fonte:Portal G 1





Testemunho de Elizangela Esperdião

Nosso Dever e missão! Será que estamos fazendo isto certo?

No livro de Provérbios de Salomão, capítulo 14 versículo 1, a palavra do Senhor diz: Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derruba com as suas próprias mãos.

Sabe me dediquei anos na Casa do Senhor desde a minha mocidade. E sempre ali firme e constante, me preocupando com a obra santa do Senhor.
Participava da igreja na maioria dos trabalhos praticamente estava ali de segunda a segunda e mesmo com meus filhos daquela idade que não param sequer um segundo eu não cessava de estar ali . Além disso coordenava , regia e dava aula para um grupo infantil que tinha uma época do ano que aumentava este número de oitenta até cem pequeninos, e muito me alegrava estar ali.
Só que de repente as coisas começaram a mudar, e tudo o que eu não esperava aconteceu.......


Da noite para o dia meu filho parou de falar, e retrocedeu no seu desenvolvimento intelectual e social.
Dai em diante mesmo com tudo isso meu filho não dormia, só gritava não falava fugia sem noção do perigo se jogava na frente de carros minha vida deu uma virada totalmente diante de tudo que eu pensava que estava no controle.
Porém eu decidi continuar nos trabalhos da igreja me dedicando integralmente e meu esposo ao meu lado me ajudando e minhas filhas também e eu lutava no jejum e na oração almejando a cura do Willian depois de um ano de buscas veio o diagnóstico de autismo. 
um sindrome de nascença que só aparece suas caracteristicas de um ano aos 4 anos!!!!
O que eu quero dizer aqui é que mesmo eu me dedicando aconteceu isso e estamos sujeitos a tudo a partir do momento que somos ser humanos, estou vivendo e desfrutando de uma das melhores lições de vida que Deus pode  me proporcionar e sou grata a Ele!
Sabe eu chorava por dentro ao ver as crianças da idade do Willian sentarem ao meu lado e conversarem normal e se comportarem normal, enquanto meu filho estava em casa medicado sem poder sair devido ao transtorno invasivo social, falava com Deus : _ Por que Senhor só meu filho no meio de tantas crianças é assim mas agora sou grata a Deus  pois Ele me deu a missão mais linda que alguém pode ter que é cuidar de uma criança especial.
Bem queridos e queridas chegou um ponto em certa situação que meu esposo estava cansado com a lida de trabalhar durante a semana e nos fins de semana ficar em casa me ajudando e cuidando do Willian enquanto eu estava na igreja integralmente vou repetir a frase: "-Integralmente"!

Eu ouvia sempre alguns homens de Deus falar que missões começam em casa, e eu levava isso a sério mas na prática aprendi que estava deixando a desejar,
na bíblia diz assim:
A solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa. Porém, as casadas cuidam das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido (I Cor. 7,34).
Sabe eu não estava me encaixando bem neste versículo, digo de casada pois estava deixando a desejar as coisas e afazeres em casa tão somente para estar na casa do Senhor.eu não estava vivendo este mandamento e sim o mandamento de solteira para minha vergonha então quero deixar como lição e aprendizado para quem ainda não deixou seu costume de solteiro ou solteira para ter zelo pelos seus. Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel. 1 Timóteo 5:8
Então tudo que eu havia edificado em minha casa começou a desmoronar, a começar do equilibrio pisicológico de todos em relação ao Willian, e as coisas em casa não iam nada bem,foi chegando a um ponto que meu esposo estava aborrecido comigo, onde comecei a ter aborrecimentos de ouvir ele comentar com outros a minha ausência em casa, então sentei e pensei e meditei em tudo aquilo fui orar e pedir a Deus direção do que deveria fazer, resultado: Entreguei todos os trabalhos da igreja conversei com meu pastor e expliquei que o caso do Willian havia se agravado que era real mesmo isso que estava passando e não tinha familiar nenhum que me desse uma mão a não ser meu esposo.
Bem tive que ser bem radical quanto ao assunto de trabalho na casa do Senhor.
Deixei tudo com o coração contrito. Hoje já faz 

3 anos que me afastei de tudo para cuidar de minha casa, do Willian e do meu casamento e tenho visto que agora sim tenho edificado minha casa sobre a rocha, não estou dizendo que é pra você abandonar o que você faz pra Deus ou serviço mas saiba fazer certo e conciliar as coisas eu não soube! peça sabedoria a Deus que Ele te  dá! 
Sob a palavra do Senhor  hoje tenho colhido bençãos do Senhor se for entrar em detalhes de tudo que passei neste tempo em que o autismo no Willian apareceu e o que passei em casa em família esposo e filhos é triste e não convém mas vocês sabem o que quero dizer, por isso cuidem dos seus , edifiquem sua casa na rocha naquilo que o Senhor quer! e não só para sua satisfação e a do Senhor.
Em Hebreus 12:6 a Bíblia diz que o Senhor Deus corrige a quem ama, e açoita a qualquer que recebe como filho então não esperemos vir situações drásticas para que você ou eu  nos despertemos e comecemos verdadeiramente a agradar a Deus cuidando dos nossos em casa e conciliando as coisas na igreja agradando ao Senhor!
Hoje digo que vivo bem com meus esposo e filhos para a honra e  glória do Senhor. isso não serve somente para quem trabalha na igreja é em todos os tipos de trabalho que te tome tempo demasiado cuidado, concilie isso!  


visitar o outro blog neste link:

http://www.williansamueloautista.blogspot.com/

domingo, 14 de outubro de 2012

Ensine seus filhos a valorizar a Igreja


Pela graça de Deus, nós pais temos um auxílio precioso na educação dos nossos filhos: a Igreja de Cristo. Refiro-me a comunidade que Deus instituiu em torno da obra de Cristo, a Igreja bíblica e doutrinariamente sadia.
É muito importante que entendamos o papel da Igreja na educação dos nossos filhos, pois sempre correremos o risco de nos equivocarmos.
Os equívocos em relação a Igreja costumam ser relacionados a posições extremadas. De um lado, pais que negligenciam a Igreja, afastando os seus filhos da comunidade cristã e do ambiente eclesiástico. De outro lado, pais que entregam os seus filhos para a Igreja educar. São omissos como pais e acreditam que a Igreja deve fazer o trabalho de educação dos seus filhos.
Uma abordagem correta com relação ao tema é necessária.
Alguns conselhos práticos com relação a Igreja e nossos filhos:


a) valorize a Igreja. Deus criou a Igreja e não há Cristianismo sem participação na comunidade de Cristo (Igreja);


b) frequente a Igreja o máximo que puder, assim nossos filhos seguirão o exemplo e serão beneficiados;


c) leve os filhos as programações de crianças e de jovens que a Igreja promove. Incentive, insista, vá com eles. Não aceite “não quero ir a Igreja”. Não espere também que eles vão sozinhos;


d) nunca arrume programação para os filhos no horário da Igreja (como competições esportivas, passeio regulares e visitas a parentes). Você vai chorar depois quando os seus filhos estranharem a Igreja e gostarem mais das coisas do mundo;
e) não desqualifique nem critique a Igreja na frente dos seus filhos. Eles aprenderam o procedimento errado;


f) frequente as classes sobre educação de filhos e casamento oferecidas pela sua Igreja;
g) ir a Igreja não é opcional. Na casa de gente comprometida com Deus todos os filhos frequentam a Igreja e participam ativamente da comunidade;

h) apoie a disciplina da Igreja quando ela for direcionada aos nossos filhos, não fique “na defesa”. Muitos abandonam a Igreja quando os filhinhos são “tocados”;



i) incentive os seus filhos a terem amizade com pessoas da Igreja. Muito cuidado: gente de fora leva para fora! Educar filhos é tarefa dos pais e não da Igreja. A comunidade ajuda na educação e na formação dos nossos filhos e essa ajuda é muito preciosa.


Não desperdice a Igreja, você vai se arrepender depois!



Filhos crescendo no amor e no ensino do seio da Igreja de Cristo é uma grande bênção com valor incalculável e com grande impacto no futuro deles.

Como devem os cristãos disciplinar seus filhos? O que diz a Bíblia?

Pergunta: "Como devem os cristãos disciplinar seus filhos? O que diz a Bíblia?"


Resposta: Como melhor disciplinar os filhos pode ser uma tarefa difícil de aprender, mas é de importância crucial. Alguns afirmam que a disciplina física (castigo corporal) como a palmada seja o único método que a Bíblia apoie. Outros insistem que "castigos" e outras punições que não envolvam a disciplina física são muito mais eficazes. O que diz a Bíblia? A Bíblia ensina que a disciplina física é adequada, benéfica e necessária.

Não entenda mal - não estamos de modo algum defendendo o abuso infantil. Uma criança nunca deve ser disciplinada fisicamente a ponto de causar-lhe dano físico. De acordo com a Bíblia, entretanto, a disciplina física, de forma apropriada e controlada, é algo bom e contribui para o bem-estar e correto treinamento da criança.

Na verdade, muitas Escrituras promovem a disciplina física. “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno” (Provérbios 23:13,14; ver também 13:24; 22:15; 20:30). Há também outros versículos que apoiam a correção física (Provérbios 13:24, 22:15, 20:30). A Bíblia fortemente enfatiza a importância da disciplina; é algo de que todos precisamos para que sejamos pessoas produtivas, e é muito mais fácil se aprendido quando somos mais jovens. Crianças que não recebem disciplina muitas vezes crescem rebeldes, não têm respeito à autoridade e como resultado não estão dispostas a prontamente obedecer e seguir a Deus. O próprio Deus usa a disciplina para nos corrigir e conduzir ao caminho certo e para encorajar o arrependimento por nossos atos errados (Salmos 94:12; Provérbios 1:7, 6:23, 12:1, 13:1, 15:5; Isaías 38:16; Hebreus 12:9).

A fim de aplicar a disciplina de forma correta e de acordo com os princípios bíblicos, os pais devem estar familiarizados com o que a Bíblia diz sobre a disciplina. O livro de Provérbios contém sabedoria abundante em relação à educação dos filhos, tais como: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe" (Provérbios 29:15). Este versículo descreve as consequências de não disciplinar uma criança - os pais passam vergonha. Naturalmente, a disciplina deve ter como objetivo o bem da criança e nunca deve ser usado para justificar o abuso e maus-tratos infantis. Nunca deve ser usado para descarregar raiva ou frustração.

A disciplina é usada para corrigir e treinar as pessoas a seguir no caminho certo. "E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela" (Hebreus 12:11). A disciplina de Deus é amorosa, assim como deve ser entre o pai e seu filho. A disciplina física nunca deve ser usada para causar danos ou dores físicas permanentes. A punição física deve ser sempre seguida imediatamente por confortar a criança com a garantia de que ele/ela é amada. Esses momentos são perfeitos para ensiná-la que Deus nos disciplina porque nos ama e que, como pais, fazemos o mesmo pelos nossos filhos.

Podem outras formas de disciplina, tais como castigos ou “tempo sentado”, ser usadas no lugar da disciplina física? Alguns pais acham que seus filhos não respondem bem à disciplina física. Alguns pais acham que castigos ou tomar algo das crianças é mais eficaz em estimular a mudança de comportamento. Se esse for realmente o caso, com certeza os pais devem empregar os métodos que melhor produzem a mudança necessária de comportamento. Embora a Bíblia inegavelmente defenda a disciplina física, a Bíblia está mais preocupada com o objetivo de construir um caráter que agrade e Deus do que no método preciso utilizado para produzir esse objetivo.

Para dificultar essa questão ainda mais é o fato de que os governos estão começando a classificar todo o tipo de disciplina física como abuso infantil. Muitos pais não dão palmadas em seus filhos por medo de serem denunciados ao governo e correrem o risco de perderem os seus filhos. O que os pais devem fazer se um governo tornou ilegal a disciplina física de crianças? De acordo com Romanos 13:1-7, os pais devem se submeter ao governo. Um governo não deve nunca contradizer a Palavra de Deus e a disciplina física é, biblicamente falando, para o bem das crianças. No entanto, manter as crianças em famílias em que pelo menos receberão um pouco de disciplina é muito melhor do que perder crianças aos "cuidados" do governo.

Em Efésios 6:4, os pais são orientados a não provocarem os seus filhos à ira. Em vez disso, devem criá-los nos caminhos de Deus. Educar uma criança na "doutrina e admoestação do Senhor" inclui disciplina física controlada, corretiva e amorosa.

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